A dor no estômago é um sintoma frequentemente relatado pelos meus pacientes, mas posso adiantar que pode ser causada por uma variedade de condições, desde problemas digestivos leves até condições médicas mais sérias.

Como gastroenterologista e cirurgião do aparelho digestivo, eu e minha equipe preparamos um conteúdo abrangente sobre este tema tão relevante.

Com uma análise detalhada de 30 causas comuns de dor no estômago, como sintomas, diagnóstico e opções de tratamento para cada condição, certamente você encontrará a resposta que procura.

Vale ressaltar que as informações compartilhadas aqui não substituem a consulta com seu médico, mas apenas para ajudá-lo a entender melhor tudo relacionado à dor de estômago.

30 principais causas de dor no estômago

Confira, a seguir, as 30 principais causas de dor no estômago:

1. Indigestão

A indigestão, também conhecida como dispepsia, é caracterizada por desconforto ou dor na parte superior do abdômen, cujos sintomas incluem sensação de plenitude, inchaço, náuseas e arrotos frequentes.

Geralmente é causada por comer muito rápido, consumir alimentos gordurosos ou picantes, ou ingerir muito álcool ou cafeína.

O diagnóstico é geralmente baseado nos sintomas, mas exames como endoscopia podem ser necessários para descartar outras condições.

O tratamento envolve mudanças na dieta, e, em alguns casos, o médico pode prescrever medicamentos para reduzir a acidez estomacal.

2. Gastrite

A gastrite é uma inflamação do revestimento do estômago que pode ser aguda ou crônica.

Os sintomas incluem dor ou queimação na parte superior do abdômen, náuseas, vômitos e perda de apetite.

As causas são variadas, mas as mais comuns são:

  • Infecção por H. pylori;
  • Uso em excesso de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs);
  • Consumo abusivo de álcool;
  • Estresse.

O diagnóstico é feito através de endoscopia e biópsia. Já o tratamento depende da causa associada, mas pode ser indicado o uso antibióticos para infecção por H. pylori, inibidores da bomba de prótons para reduzir a acidez estomacal e eliminação de fatores irritantes

3. Úlcera péptica

As úlceras pépticas são feridas abertas que se desenvolvem na parede interna do estômago, esôfago inferior ou intestino delgado superior.

O paciente pode sentir dor abdominal que pode piorar quando o estômago está vazio, náuseas e vômitos.

Assim como a gastrite, as principais causas são infecção por H. pylori e uso prolongado de AINEs, e o diagnóstico é geralmente feito por meio de endoscopia.

Quanto ao tratamento, o gastroenterologista pode receitar antibióticos para erradicar o H. pylori, inibidores da bomba de prótons para diminuir a acidez estomacal e, em casos graves, cirurgia.

4. Refluxo gastroesofágico (DRGE)

A DRGE – Doença do Refluxo Gastroesofágico – ocorre quando o ácido estomacal retorna para o esôfago.

Os sintomas mais frequentes são: azia, regurgitação ácida, dificuldade para engolir e dor no peito, sendo frequentemente causada por um esfíncter esofágico inferior enfraquecido.

O diagnóstico pode ser feito com base nos sintomas, mas exames como endoscopia ou monitoramento do pH esofágico podem ser necessários.

O tratamento consiste em mudanças no estilo de vida, medicamentos para reduzir a acidez estomacal e, em casos mais sérios, cirurgia.

5. Síndrome do intestino irritável (SII)

A SII é um distúrbio funcional do intestino que causa dor abdominal, alterações nos hábitos intestinais e inchaço.

Os sintomas variam, mas normalmente incluem dor que melhora com a evacuação, diarreia ou constipação (ou ambos alternadamente), e inchaço.

A causa exata ainda é desconhecida, mas fatores como estresse, certos alimentos e alterações na microbiota intestinal contribuem para o surgimento da síndrome do intestino irritável.

O diagnóstico é baseado nos sintomas e na exclusão de outras condições. Já o tratamento envolve mudanças na dieta, gerenciamento do estresse e medicamentos para aliviar sintomas específicos.

6. Constipação

A constipação é caracterizada por evacuações infrequentes ou difíceis, cujos sintomas são menos de três evacuações por semana, fezes duras ou grumosas, esforço durante a evacuação e sensação de evacuação incompleta.

Uma dieta pobre em fibras, desidratação, falta de exercícios e certos medicamentos estão dentre as causas.

O diagnóstico é geralmente baseado nos sintomas, mas exames adicionais podem ser necessários para descartar causas mais sérias.

Para tratar a constipação, o médico recomenda um aumento da ingestão de fibras e líquidos, exercícios regulares e, em alguns casos, laxantes ou outros medicamentos.

7. Intoxicação alimentar

A intoxicação alimentar ocorre quando se consome alimentos contaminados com bactérias, vírus ou parasitas, onde a gravidade varia de acordo com o agente causador.

Os sintomas, na maior parte das vezes, começam algumas horas após a ingestão do alimento contaminado e o paciente pode apresentar:

  • Náuseas;
  • Vômitos;
  • Diarreia;
  • Dores abdominais;
  • Febre.

Para realizar o diagnóstico, o médico avalia os sintomas e o histórico alimentar recente. Na maioria dos casos, o tratamento consiste em repouso e hidratação adequada, porém, casos graves podem exigir hospitalização e tratamento com antibióticos.

8. Infecção por Helicobacter pylori

O H. pylori é uma bactéria que infecta o revestimento do estômago e como dito acima, é uma causa frequente de úlceras pépticas e gastrite crônica.

Muitas pessoas com H. pylori são assintomáticas, mas algumas podem experimentar dor abdominal, náuseas, perda de apetite e inchaço.

O diagnóstico é realizado através de exames de sangue, fezes, testes de respiração ou biópsia gástrica. A infecção é tratada com uma combinação de antibióticos e medicamentos para reduzir a acidez estomacal.

9. Cálculos biliares

Os cálculos biliares são depósitos endurecidos de bile que podem se formar na vesícula biliar. Muitas pessoas com cálculos biliares não apresentam sintomas, no entanto, quando os cálculos bloqueiam um ducto biliar, podem causar dor intensa no lado direito superior do abdômen, comumente após as refeições.

Outros sintomas podem incluir náuseas, vômitos e febre. O diagnóstico é geralmente feito por exame de ultrassom.

O tratamento consiste em medicamentos para dissolver os cálculos, porém, em muitos casos, a remoção cirúrgica da vesícula biliar (colecistectomia) é necessária.

10. Pancreatite

A pancreatite é uma inflamação do pâncreas, podendo ser aguda ou crônica. O paciente pode apresentar sintomas como dor intensa na parte superior do abdômen que pode irradiar para as costas, náuseas, vômitos e febre.

As causas frequentes são cálculos biliares e consumo excessivo de álcool. Para realizar o diagnóstico, o médico solicita exames de sangue e exames de imagem como tomografia computadorizada.

O tratamento da pancreatite aguda normalmente envolve hospitalização para controle da dor, hidratação intravenosa e, em alguns casos, alimentação por sonda.

No caso da pancreatite crônica, pode exigir tratamento a longo prazo, adotando mudanças na dieta e a ingestão de enzimas pancreáticas suplementares.

11. Apendicite

A apendicite caracteriza-se por uma inflamação do apêndice que requer tratamento médico imediato.

Os sintomas geralmente começam com dor ao redor do umbigo que se move para o lado inferior direito do abdômen, tornando-se mais intensa com o tempo, que pode vir acompanhada de:

  • Náuseas;
  • Vômitos;
  • Febre baixa;
  • Perda de apetite.

O diagnóstico de apendicite é feito através de exame físico, exames de sangue e exames de imagem como tomografia computadorizada. O tratamento padrão é a remoção cirúrgica do apêndice (apendicectomia).

12. Doença inflamatória intestinal (DII)

A DII inclui condições como a doença de Crohn e a colite ulcerativa, que causam inflamação crônica no trato gastrointestinal.

Os sintomas variam, mas podem abranger dor abdominal, diarreia (às vezes com sangue), perda de peso, fadiga e febre.

Para confirmar o diagnóstico, o gastroenterologista solicita exames de sangue, fezes, endoscopia e exames de imagem. O tratamento, na maior parte das vezes, consiste em medicamentos anti-inflamatórios, imunossupressores e, em alguns casos, cirurgia.

13. Diverticulite

A diverticulite é decorrente da inflamação ou infecção de pequenas bolsas (divertículos) que se formam na parede do cólon.

O paciente pode sentir dor intensa no lado esquerdo inferior do abdômen, febre, náuseas, vômitos e alterações nos hábitos intestinais.

Com relação ao diagnóstico, é geralmente feito por tomografia computadorizada. Já para tratar, a orientação é o uso de antibióticos, dieta líquida e, em casos graves, cirurgia.

14. Cólica menstrual

As cólicas menstruais, ou dismenorreia, são dores na parte inferior do abdômen que ocorrem antes ou durante o período menstrual.

Os sintomas variam de leve desconforto a dor intensa, e podem ser acompanhados por náuseas, dor lombar e dor nas coxas.

Essas cólicas são causadas pela contração do útero para expelir o revestimento uterino, e o diagnóstico é com base nos sintomas.

O médico pode prescrever analgésicos, anti-inflamatórios não esteroides, contraceptivos hormonais e, em determinados casos, técnicas de relaxamento ou acupuntura.

15. Gravidez ectópica

Uma gravidez ectópica caracteriza-se quando um óvulo fertilizado se implanta fora do útero, geralmente nas trompas de Falópio.

A paciente pode experimentar dor abdominal unilateral, sangramento vaginal anormal e, algumas vezes, tontura ou desmaio. Vale ressaltar que é uma condição potencialmente fatal que requer tratamento imediato.

O diagnóstico é obtido através de exames de sangue e ultrassom transvaginal. O tratamento pode envolver medicação para interromper o crescimento do tecido ou cirurgia, dependendo da gravidade e do estágio da gravidez ectópica.

16. Cisto ovariano

Cistos ovarianos são sacos cheios de líquido que se desenvolvem nos ovários. Muitos deles são assintomáticos e desaparecem por conta própria, mas outros podem causar:

  • Dor pélvica;
  • Sensação de peso no abdômen;
  • Irregularidades menstruais;
  • Cistos grandes ou que se rompem podem causar dor intensa.

Para diagnosticar cistos ovarianos, o médico pede ultrassom pélvico. O tratamento depende do tipo e tamanho do cisto, podendo variar desde observação até cirurgia.

17. Câncer de estômago

O câncer de estômago pode provocar sintomas como dor abdominal, perda de apetite, náuseas, vômitos (às vezes com sangue), perda de peso inexplicada e sensação de plenitude mesmo após pequenas refeições.

Os fatores de risco são: infecção por H. pylori, dieta rica em alimentos salgados ou defumados, e histórico familiar.

O diagnóstico envolve endoscopia com biópsia, e o tratamento depende do estágio do câncer e pode englobar cirurgia, quimioterapia e radioterapia.

18. Câncer de cólon

O câncer de cólon pode resultar em mudanças nos hábitos intestinais, sangue nas fezes, dor abdominal persistente, perda de peso inexplicada e fadiga.

Os fatores de risco são idade avançada, histórico familiar e certos distúrbios intestinais, e para realizar o diagnóstico, o médico solicita colonoscopia com biópsia.

O tratamento varia de acordo com o estágio do câncer e pode envolver cirurgia, quimioterapia e radioterapia.

19. Câncer de pâncreas

O câncer de pâncreas, na maioria dos casos, não causa sintomas até atingir o estágio avançado. Quando presentes, o paciente pode apresentar:

  • Dor abdominal que irradia para as costas;
  • Perda de peso inexplicada, icterícia;
  • Mudanças nas fezes.

Dentre os fatores de risco, podemos destacar tabagismo, obesidade e histórico familiar. O diagnóstico de câncer de pâncreas é realizado por meio de exames de imagem como tomografia computadorizada e biópsia.

O tratamento vai depender do estágio da doença, mas pode abranger cirurgia, quimioterapia e radioterapia.

20. Gastroenterite viral

A gastroenterite viral, comumente conhecida como “gripe estomacal”, é uma inflamação do estômago e intestinos causada por vírus.

O paciente pode apresentar quadros de diarreia, vômitos, dores abdominais, febre e, às vezes, dores musculares ou dor de cabeça. Mesmo sendo altamente contagiosa, normalmente se resolve em poucos dias.

O diagnóstico é geralmente baseado nos sintomas, e o tratamento foca na prevenção da desidratação através da ingestão adequada de líquidos.

21. Parasitas intestinais

Infecções por parasitas intestinais podem causar uma variedade de sintomas gastrointestinais, como dor abdominal, diarreia, náuseas, vômitos e perda de peso.

Alguns parasitas comuns são: Giardia, amebas e vermes intestinais, cujo diagnóstico é feito através de exames de fezes.

O tratamento envolve medicamentos antiparasitários específicos para o tipo de parasita identificado.

22. Intolerância à lactose

A intolerância à lactose ocorre quando o corpo não produz lactase suficiente para digerir a lactose presente no leite e derivados.

Os sintomas compreendem inchaço, gases, cólicas e diarreia após o consumo de produtos lácteos.

Para fazer o diagnóstico, o médico realiza testes de respiração ou eliminação dietética. Com relação ao tratamento, a recomendação é evitar ou limitar produtos lácteos ou usar suplementos de lactase.

23. Doença celíaca

A doença celíaca é uma condição autoimune desencadeada pelo consumo de glúten, cujos sintomas podem ser:

  • Dor abdominal;
  • Diarreia;
  • Constipação;
  • Inchaço;
  • Fadiga;
  • Perda de peso.

O diagnóstico é feito por meio de exames de sangue e biópsia intestinal. O tratamento consiste em uma dieta estritamente livre de glúten.

Com a adesão adequada à dieta, os sintomas geralmente melhoram significativamente e o intestino consegue se recuperar.

24. Alergia alimentar

As alergias alimentares podem desencadear sintomas gastrointestinais, como dor abdominal, náuseas, vômitos e diarreia, além de sintomas não-gastrointestinais, como por exemplo, urticária e dificuldade respiratória.

Os alimentos mais comumente associados a alergias incluem leite, ovos, amendoim, nozes, soja, trigo, peixe e mariscos.

Para confirmar o diagnóstico, o médico faz uso de testes de alergia e dietas de eliminação. O tratamento envolve evitar rigorosamente o alimento alergênico e, em casos de reações graves, o uso de epinefrina.

25. Estresse e ansiedade

Ao contrário do que muitos pensam, o estresse e a ansiedade também podem causar uma variedade de sintomas gastrointestinais, como dor abdominal, náuseas, diarreia ou constipação, já que há uma estreita conexão entre o cérebro e o sistema digestivo, conhecida como eixo cérebro-intestino.

O diagnóstico consiste na exclusão de outras causas físicas e a avaliação do histórico psicológico.

O médico pode propor técnicas de gerenciamento de estresse, terapia cognitivo-comportamental e, em alguns casos, medicamentos ansiolíticos.

26. Dor no estômago por efeitos colaterais de medicamentos

Muitos medicamentos podem provocar efeitos colaterais gastrointestinais, dentre eles, a dor no estômago. Alguns exemplos desses remédios são anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), antibióticos, medicamentos para osteoporose e alguns antidepressivos.

O diagnóstico é baseado no histórico de uso de medicamentos e no início dos sintomas.

Para o gerenciamento da dor, o médico pode fazer ajustes da dosagem, mudança para um medicamento alternativo ou a prescrição de remédios para proteger o estômago.

27. Hérnia de hiato

Uma hérnia de hiato ocorre quando parte do estômago invade a cavidade torácica por meio de uma abertura onde o tubo alimentar liga-se ao estômago.

É uma condição que pode levar à azia, regurgitação, dificuldade para engolir e dor no peito ou no abdômen superior.

Para diagnosticar, o médico solicita raio-X ou endoscopia. O tratamento pode envolver mudanças no estilo de vida, medicamentos para reduzir a acidez estomacal e, em casos graves, cirurgia.

28. Obstrução intestinal

A obstrução intestinal é devido a um bloqueio que impede a passagem do conteúdo intestinal, resultando em dor abdominal intensa, inchaço, náuseas, vômitos e incapacidade de soltar gases ou fezes.

As causas podem incluir aderências de cirurgias anteriores, hérnias ou tumores. O diagnóstico é feito através de exames de imagem como raio-X ou tomografia computadorizada.

O tratamento pode variar desde a descompressão nasogástrica até a cirurgia, dependendo da causa e gravidade da obstrução.

29. Isquemia mesentérica

A isquemia mesentérica é decorrente da redução do fluxo sanguíneo para os intestinos, normalmente devido a um coágulo ou estreitamento das artérias.

O paciente pode apresentar os seguintes sintomas:

  • Dor abdominal intensa, muitas vezes desproporcional aos achados do exame físico;
  • Náuseas;
  • Vômitos;
  • Em casos graves, sangue nas fezes.

É uma emergência médica que requer diagnóstico rápido, feito por angiografia ou tomografia computadorizada.

O médico pode prescrever medicamentos para dissolver coágulos, procedimentos endovasculares ou cirurgia.

30. Aneurisma da aorta abdominal

Por fim, o aneurisma da aorta abdominal, caracterizado por um inchaço anormal na parede da aorta abdominal. Embora muitos aneurismas não causem sintomas, à medida que crescem, podem provocar dor abdominal ou lombar persistente.

Um aneurisma que se rompe é uma emergência com risco de vida, causando dor abdominal ou nas costas súbita e intensa, além de sinais de choque.

O diagnóstico é feito com o auxílio de ultrassom ou tomografia computadorizada. Quanto ao tratamento, depende do tamanho do aneurisma e pode variar desde monitoramento regular até reparo cirúrgico.

Conclusão

Como mostrado acima, a dor no estômago pode ser causada por uma ampla variedade de condições, variando de problemas digestivos comuns a condições médicas graves. ,

É importante destacar que muitas dessas condições compartilham sintomas semelhantes, o que pode dificultar o diagnóstico, e sem falar que algumas pessoas podem apresentar múltiplas condições simultaneamente.

Se você experimentar dor no estômago persistente, grave ou acompanhada de outros sintomas preocupantes, é fundamental buscar avaliação médica.

Um profissional de saúde pode realizar os exames necessários para determinar a causa associada e recomendar o tratamento mais apropriado.

É importante ter em mente que a prevenção é chave na saúde digestiva. Manter uma dieta equilibrada, praticar exercícios regularmente, gerenciar o estresse e evitar hábitos prejudiciais como fumar e o consumo excessivo de álcool pode ajudar a reduzir o risco de muitas das condições discutidas neste artigo.

Como cada pessoa é única, o que funciona para uma pode não funcionar para outra. Portanto, é essencial trabalhar em estreita colaboração com profissionais de saúde para desenvolver um plano de tratamento personalizado que atenda às suas necessidades específicas.

Caso tenha ficado alguma dúvida sobre as causas de dor no estômago ou se você suspeita de algumas das condições listadas acima, estou à sua disposição. Juntos encontraremos a melhor solução para o seu caso!

Dr. Thiago Tredicci, Gastroenterologista e Cirurgião do Aparelho Digestivo. Experiente em cirurgia geral. CRM GO 12828, RQE 8168 e 8626.